PADRE EXORCISTA EM CURITIBA-PARANÁ


Estas informações foram extraídas diretamente do portal RPC










Aumenta a busca por exorcismo no Paraná

Em curitiba um dos padres autorizados a fazer o ritual atendeu mais de 4 mil pessoas
nos ultimos três anos


Folha de Londrina
 Tristeza, dores e desânimo são sintomas comuns na vida moderna. E nem sempre a busca por médicos e explicações lógicas da certo ao menos não para milhares de pessoas que já procuraram o padre polonês Jorge mokis, 72 anos, um dos dois únicos padres exorcistas no paraná autorizado pelo arcebispo metropolitano de Curitiba, Dom Moacyr Vitti. Desde 2007, mais de 4 mil foram exocizados na Capital pelo padre Morkis, pessoas com diversos sintomas, até mesmo, comportamento violento, com voz modificada e cuspindo.

Na entrada da livrária católica Nossa Senhora do Equilíbrio, no Centro de Curitiba, onde o sacerdote realiza o ritual, uma fila de pessoas que o aguardam mostram a força da fé.
A cada mil pessoas "atormentadas" que são exorcizadas por ele, 30 estariam possuídas por demônios. O restante, conforme explica, estaria vivendo sob influência de demônios mais fracos.

"Esse ofício de (padre exorcista) é exercido com muito cuidado por causa de alguns exageros do passado e de algumas incompreenções", explica Morkis. Sem muito alarde, pessoas de várias partes do Paraná e até do paraguai visitam o padre.

Com anos de estudo de teologia e filosofia para entrar no sacerdócio, Morkis é padre há 48 anos. Embora tenha uma longa história como pároco, tornou-se exorcista em 2007, após o suícidio de um jovem q participava de encontos católicos da paróquia São Vicente de Paula. Sem entender os motivos que levaram o rapaz ao ato extremo, buscou respostas na literátura de colégas italianos. "É o mesmo que não acreditar no vírus da gripe. Não se vê, mas ele está aí", comenta.
Com muits duvidas a educadora Amanda (nome fictício), 48 anos, antes vítima de depressão, conheceu Morkis. "Quando entrava em algum lugar com força malígna, eu via núvéns e sempre tinha uma energia espremendo minhas costas".

Ela conta que foi a médicos tomou remédios e não melhorou. Ano passado, Amanda participou de um retiro e lá viu um rapaz pocesso sendo "libertado". Ele até virava os olhos", conta.

Ainda receosa Amanda foi exorcizada por Morkis. "Estava com um crucifixo na mão, apertei forte e joguei". A educadora relata que nunca mais precisou tomar remédios e retornou ao padre quando seu filhos, de  9 e 10 anos, diagnosticados com terror noturno, passaram pelo exorcismo e nunca mais sofreram para dormir.

Segundo o padre, nem todos os males, dores ou doenças tem influência demoníaca, mas muitos, como o consumo de drogas, podem facilitar a presença de demônios.
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E para afastar e expulsar esses espíritos chamados malígnos, Morkis recebe essas pessoas, reza e , de posse do livro de *Ritual de Exorcismo*, fala as palavras do ritual em latim.

Com apoio da água benta, sal e óleo, todos exorcizados, o padre orienta. "a benção da água, do óleo e do sal confere a força de expulsar o demônios e afastar doenças e o mal", comenta.

A dona da livraria onde o padre recebe os "atormentados", Reginia Turchnenske, tem testemunhado os exorcismos. Isso traz alívio para as pessoas, que vêm aqui desesperadas e saem sorrindo", afirma.

Embora o assunto gere polêmica entre os próprios cristãos, o número de pessoas que buscam o exorcismo tem aumentado, conforme o próprio sacerdote. "Não tenho quase dado conta". Além dele, o padre Jan Glica é outro exorcista autorizado no Paraná. Em viagen a Polônia, Glica não pôde conversar com a reportagem.

Morkis acredita que deveria haver mais padres exdorcistas. "A necessidade aumentou.
Muitas pessoas deixam Deus", Conclue.


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